quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Volta Luís Ferreira, estás perdoado!

Parece que no município de Tomar já há quem tenha saudades do ex-chefe de gabinete.
É verdade que os seus despachos projetavam os destinatários para uma “dimensão templária” que e inebriava uns e confundia todos os outros. Tratava-se do preço a pagar por se ter no comando do município um amante de simbolismos, fardas, viaturas de bombeiros e talvez até em sonhos mais ousados, desfiles noturnos à luz de archotes…
Terminada a era mística de Luís Ferreira, surge como chefe de gabinete, Virgílio Saraiva, que teve até um tempinho de estágio junto do seu antecessor…
Aparentemente, as regras a adotar não lhe foram devidamente transmitidas, porque o que agora se vê é toda uma outra vida. Acabou-se o fulgor, os exageros, os rasgos visionários, mas sucedem-se as asneiras nos despachos!
Dois despachos com o mesmo número, em data, tipo de letra, timbre e local diferentes... 

Agora passamos a ter “Paços do Concelho” nuns despachos, “Paços do Município” noutros e diferentes tipos de letra, diferentes timbres, numerações repetidas… enfim, uma cegada.
Nos corredores do Palácio de D.Manuel​, na cidade templária de Tomar, ouve-se de forma crescente “Volta Luís, estás perdoado!”. Se o novo chefe de gabinete não mostrar rapidamente estar à altura do cargo, talvez venham aí mais despachos, nomeações e distribuição de funções.

3 comentários:

  1. À altura do cargo ?!? E qual é essa altura ?
    Deixe-se mas é de brincadeiras, que o momento não está para rir.

    ResponderExcluir
  2. Caro João Damásio,

    só aqui vi comentar isto, porque te tenho consideração, até pelo trabalho que já fizemos juntos em tempo, e para alguma pedagogia. Em verdade, o que aqui se escreve é de um grande desconhecimento que, embora recorrente nos espaços virtuais do nosso concelho, quero acreditar que aqui seja inocente.
    Como é óbvio, os despachos dos vereadores, não têm nada que ver com o chefe de gabinete seja ele quem for, que é chefe de gabinete da Presidente, ponto.
    Logo, a numeração é própria, bem como o conteúdo, as designações, o tipo de letra, etc, etc.
    os meus por exemplo, são iguais ao que sempre foram.
    Asneira João, é falar daquilo que se desconhece.

    E, já que o aspeto dos despachos é coisa importante, talvez quem faz chegar estas coisas, pudesse fazer chegar os dos anos anteriores a este mandato. Talvez fosse giro comparar não?

    cumprimentos João, votos de boa continuação na senda do importante.
    Hugo Cristóvão

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Agradeço a atenção e a consideração é recíproca. Questão da numeração à parte, as alterações antes e depois da substituição de Luís Ferreira, são notórias e comentadas, na ótica de que a mudança não foi para melhor e que há necessidade de melhorar, que no fundo é o que todos queremos. Cumprimentos

      Excluir